Até às competições há todo um trabalho prévio, cheio de pequenos pormenores e muita concentração. É à construção e programação de ‘robôs dançarinos’ que os membros do Clube de Robótica da Secundária de Amares - ‘Esa Robots’ - se dedicam desde o início do ano lectivo, mas sobretudo e com mais ‘garra’ a partir deste mês.
Estes projectos desenvolvidos em seio escolar são promovidos pela iniciativa ‘Hands on Robots’ - um projecto de robótica educativa que pretende captar o interesse dos jovens para as áreas da Ciência e Tecnologia.
Rui Baptista, professor na ESA e coordenador do projecto de robótica, esclarece que a criação de ‘robôs dançarinos’ tem “um carácter multidisciplinar, permitindo-nos trabalhar várias áreas e desenvolver a criatividade dos alunos”. Há até alunos que denunciam problemas de comportamento nas aulas, mas quando participam nestes projectos, revelam interesse e motivação.
O certo é que o número de alunos da ESA com interesse pela área da robótica tem vindo a ter cada vez mais adeptos, desde a implementação do projecto na escola, há dois anos atrás. Actualmente são já 30, os alunos que se ‘apaixonaram’ pelos robôs, quase todos de cursos profissionais (dos três anos de ensino secundário. Um grupo que conta , apenas, com um elemento feminino.
O projecto está a ser desenvolvido em parceria com com outras escolas, como a EB 2,3 de Freixo, Ponte de Lima, partilhando-se conhecimentos e trabalha ndo-se, muitas vezes, em conjunto.
Estes projectos desenvolvidos em seio escolar são promovidos pela iniciativa ‘Hands on Robots’ - um projecto de robótica educativa que pretende captar o interesse dos jovens para as áreas da Ciência e Tecnologia.
Rui Baptista, professor na ESA e coordenador do projecto de robótica, esclarece que a criação de ‘robôs dançarinos’ tem “um carácter multidisciplinar, permitindo-nos trabalhar várias áreas e desenvolver a criatividade dos alunos”. Há até alunos que denunciam problemas de comportamento nas aulas, mas quando participam nestes projectos, revelam interesse e motivação.
O certo é que o número de alunos da ESA com interesse pela área da robótica tem vindo a ter cada vez mais adeptos, desde a implementação do projecto na escola, há dois anos atrás. Actualmente são já 30, os alunos que se ‘apaixonaram’ pelos robôs, quase todos de cursos profissionais (dos três anos de ensino secundário. Um grupo que conta , apenas, com um elemento feminino.
O projecto está a ser desenvolvido em parceria com com outras escolas, como a EB 2,3 de Freixo, Ponte de Lima, partilhando-se conhecimentos e trabalha ndo-se, muitas vezes, em conjunto.
Mas há uma série de parceiros imprescindíveis que contribuíram para o sucesso do projecto, desde a Universidade do Minho e dos seus investigadores de áreas diversas como José Cunha, Manuel Filipe Costa e Fernando Ribeiro, à SAR - empresa spin-off da academia minhota que produz alguns dos quites utilizados e a Associação Hands-on-Science e Associação para a Educação em Ciência e Tecnologia.
Para além do apoio, igualmente importante, dos professores e funcionários da ESA, os patrocínios alcançados têm ajudado a equipa ‘ESA Robots’ a participar nos eventos nacionais e internacionais, como a Câmara de Amares, Ministério da Educação e o programa ‘Ciência Viva’.
Professor usa robôs para explicar matéria
Impulsionado pela ‘paixão’ que professor Rui Baptista nutre pelos robôs, Rui Vieira Brandão, agora com 17 anos, e a frequentar o 12º ano no curso de Gestão de Equipamentos Informáticos, é um dos alunos da ESA que está no clube de robótica desde o início.
Para além do apoio, igualmente importante, dos professores e funcionários da ESA, os patrocínios alcançados têm ajudado a equipa ‘ESA Robots’ a participar nos eventos nacionais e internacionais, como a Câmara de Amares, Ministério da Educação e o programa ‘Ciência Viva’.
Professor usa robôs para explicar matéria
Impulsionado pela ‘paixão’ que professor Rui Baptista nutre pelos robôs, Rui Vieira Brandão, agora com 17 anos, e a frequentar o 12º ano no curso de Gestão de Equipamentos Informáticos, é um dos alunos da ESA que está no clube de robótica desde o início.
“Nas aulas de Física e Química, o professor Rui usava, muitas vezes, a robótica para explicar a matéria e acabou por criar uma ‘paixoneta’ em toda a turma, embora alguns fossem desistindo por falta de tempo”, confessou o aluno. “Para quem se interessa por esta área, é preciso ter tempo e disponibilidade. Requer muita concentração. Às vezes pode- mos estar dois dias para resolver um problema super simples”.
Tiago Brandão tem 16 anos, está no 11º ano no curso de Programação e é um dos mais recentes membros do clube ‘ESA Robots’. “Como o meu primo já estava no clube e estava sempre a falar dos robôs e das ideias que tinha, acabei por me interessar também pela robótica”, disse. “Esta é uma excelente área para os jovens terem como hobbie e quem sabe seguir no futuro”.
Tiago Brandão tem 16 anos, está no 11º ano no curso de Programação e é um dos mais recentes membros do clube ‘ESA Robots’. “Como o meu primo já estava no clube e estava sempre a falar dos robôs e das ideias que tinha, acabei por me interessar também pela robótica”, disse. “Esta é uma excelente área para os jovens terem como hobbie e quem sabe seguir no futuro”.
16-01-2012 - Correio do Minho
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