

O responsável foi o convidado de honra da Escola Secundária de Amares, ontem, para dar uma aula de história sobre o período do Estado Novo no pós-guerra, tendo falado para uma plateia repleta de alunos do 10.º ao 12.º ano de escolaridade, no salão nobre da Câmara Municipal de Amares.
Na aula para alunos ‘pré-universitários’, Rosas contextualizou a época salazarista, considerando que “o Estado Social” foi precisamente o grande falhanço” de Salazar, tendo preferido sustentar uma guerra colonial, que acabaria por não levar a mais lado nenhum, a não ser à democracia e descolonização.
Fernando Rosas apontou, também, para os grandes desafios que o regime salazarista enfrentou, tal como a Europa, no pós II Guerra Mundial - os desafios da democratização política, social, desenvolvimento económico e a descolonização - “a que a elite portuguesa, que viva na sombra do estado totalitário, não foi capaz de responder”.
Rosas alertou os jovens estudantes de Amares, para o facto de “ainda hoje, estarmos a pagar esse preço”, com as empresas que nunca se souberam modernizar e melhorar a situação dos seus trabalhadores e que sempre se sustentaram nos baixos salários, que não têm outra solução a não ser fechar portas.
Na aula para alunos ‘pré-universitários’, Rosas contextualizou a época salazarista, considerando que “o Estado Social” foi precisamente o grande falhanço” de Salazar, tendo preferido sustentar uma guerra colonial, que acabaria por não levar a mais lado nenhum, a não ser à democracia e descolonização.
Fernando Rosas apontou, também, para os grandes desafios que o regime salazarista enfrentou, tal como a Europa, no pós II Guerra Mundial - os desafios da democratização política, social, desenvolvimento económico e a descolonização - “a que a elite portuguesa, que viva na sombra do estado totalitário, não foi capaz de responder”.
Rosas alertou os jovens estudantes de Amares, para o facto de “ainda hoje, estarmos a pagar esse preço”, com as empresas que nunca se souberam modernizar e melhorar a situação dos seus trabalhadores e que sempre se sustentaram nos baixos salários, que não têm outra solução a não ser fechar portas.
17-03-2012 - Correio do Minho
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