Uma exibição de ‘capoeira’ animou ontem a tarde a dezena e meia de ‘seniores’ da freguesia de Prozelo, em Amares, cumprindo um objectivo da unta de freguesia que pretende difundir a frequência do antigo edifício da escola, adaptado para actividades dos mais velhos.
A frequentar, uma vez por semana, este espaço, em média são catorze ou quinze — conta-nos a presidente da junta de freguesia, Filomena Araújo.
A autarca, que é professora de música e dirige também um grupo coral, dá-nos conta da intenção de animar dois núcleos distintos de Prozelo.
A cerca de dois quilómetros da escola onde onde decorreu uma tarde animada, o lugar de Ponte do Porto conta talvez com mais idosos, e dispõe também de um edifício disponível para este tipo de actividades. Mas não há capacidade instalada para sustentar duas estruturas de animação, reconhece.
A presidente da junta admite como propósito profissionalizar uma valência, dando continuidade ao trabalho iniciado, por enquanto através do voluntariado de duas ex-estagiárias da câmara de Amares.
A autarca, que é professora de música e dirige também um grupo coral, dá-nos conta da intenção de animar dois núcleos distintos de Prozelo.
A cerca de dois quilómetros da escola onde onde decorreu uma tarde animada, o lugar de Ponte do Porto conta talvez com mais idosos, e dispõe também de um edifício disponível para este tipo de actividades. Mas não há capacidade instalada para sustentar duas estruturas de animação, reconhece.
A presidente da junta admite como propósito profissionalizar uma valência, dando continuidade ao trabalho iniciado, por enquanto através do voluntariado de duas ex-estagiárias da câmara de Amares.
“Quando avancei com este projecto, tive algum medo pela falta de mão de obra qualificada, até que surgiu a oportunidade com duas estagiárias”, revela, confessando a insatisfação que lhe vão dando conta vários dos seniores por apenas terem esta actividade uma vez por semana. É então que recebem as atenções do fisioterapeuta Adolfo e das estagiárias Cristina e Marlene.
A solução, segundo Flomena Araújo, passa pelo aprofundamento do empenho de várias instituições, designadamente a câmara municipal e a segurança social, encontrando-se no terreno disponível para dar prosseguimento a estas acções uma instituição particular de solidariedade social, a Valoriza — Associação de Desenvolvimento Local.
A solução, segundo Flomena Araújo, passa pelo aprofundamento do empenho de várias instituições, designadamente a câmara municipal e a segurança social, encontrando-se no terreno disponível para dar prosseguimento a estas acções uma instituição particular de solidariedade social, a Valoriza — Associação de Desenvolvimento Local.
07-08-11 - Correio do Minho
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