O projecto prevê a manutenção das paredes exteriores e algumas interiores em granito, na cave e no rés-do-chão.
O átrio funciona como zona de acolhimento, informação e distribuição de todos quantos utilizam a biblioteca e é o ponto de acesso às diferentes secções da biblioteca: infantil, adultos, polivalente, serviços internos e instalações sanitárias. Relativamente ao fundo documental, o Município de Amares dispõe de cerca de 8000 títulos, incluindo periódicos, monografias e edições em suporte digital. As publicações mais antigas datam da primeira metade do século XX.
Para reforçar o fundo documental, a Câmara Municipal prevê adquirir 15000 títulos.

“O processo arrasta-se desde 2002, ano em que o Município assinou o protocolo de intenções, no âmbito do décimo processo de candidaturas à Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, e cujo parecer favorável da Direcção Geral do livro e das Bibliotecas (DGLB) só chegaria 6 anos depois”, refere a autarquia amarense na sua página da internet.
Em nota aos órgãos de informação, a autarquia lembra que o contrato de financiamento, aprovado em Junho de 2010, no âmbito do ON2 Programa Operacional Região Norte, envolve um custo elegível de 1.401.128,88 euros.
Aquele montante conta com comparticipação pelo FEDER — Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, a 80%, sendo o restante suportado pela autarquia.
O contrato foi assinado a 15 de Julho, na Fundação de Serralves.
A Biblioteca Sá de Miranda é do tipo BM1 e a obra em curso refere-se à requalificação de um edifício público constituído por três pisos, de construção datada aproximadamente do último quartel do século XIX — período de grandes obras públicas por todo o país — e, localizado no coração da sede de concelho - freguesia de Amares.
30-01-11 - Correio do Minho
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